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Após vitória acirrada, o time do Colégio Elite Mace deve intensificar os estudos e buscar estratégias

Disputa contra Colégio Master foi acirrada e definida apenas na última pergunta do game show

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Ian Netto
O time é composto pelos alunos John Fernandes, Allana Amaro e Mariana Freire (Imagem: Luiz Alberto)

A disputa acirrada marcou o segundo duelo do dia no game show "A Liga das Escolas". O Colégio Elite Mace iniciou a disputa perdendo, ficando 20 pontos atrás do Colégio Master durante a primeira rodada do game.

No entanto, foi durante a última fase, o "Contratempo", em que os alunos devem responder rapidamente após acionarem o botão, que a virada aconteceu. Até aquele momento, o placar estava 245 a 230. Os alunos do Colégio Master acabaram errando a última resposta, perdendo 20 pontos, e o placar final ficou 230 para o Colégio Elite Mace contra 220 para o Colégio Master.

Para a professora Gabriela Piovesan, o sentimento da vitória é de muito orgulho.

Gabriela Piovesan, professora responsável pelo time (Imagem: Luiz Alberto) 

"É algo surreal, algo que foge do nosso controle. Eu acredito 100% nessa turminha; eles foram selecionados a dedo, são os melhores dos melhores", afirma a professora.

Sobre o preparo para a disputa, ela afirma que o time é preparado diariamente.

"Eles são preparados diariamente, fazem simulados toda semana, então eles ficam o tempo todo estudando. A gente fez umas perguntas, fizemos umas provinhas e, além disso, eles estão se preparando desde o primeiro ano", relata Gabriela.

O time formado pelos alunos Isabella Louzan, John Fernandes, Allana Amaro e Mariana Freire levou a melhor e está nas semifinais. O quarteto buscou adaptar o melhor de cada integrante durante a dinâmica do game, buscando resultados eficazes para garantir a vitória.

"A gente conversou e definiu que faríamos a tentativa e erro sobre quem bateria o botão e quem responderia", conta Mariana Freire.

Para o trio, o mais desafiador era apertar o botão.

O time atento durante a disputa (Imagem: Luiz Alberto) 

"Apertar o botão às vezes era mais difícil do que responder às próprias perguntas, além da pressão de apertar o botão, pensar e responder", afirma Mariana.

Entre as estratégias adquiridas pelo time, eles buscaram passar a pergunta certa para que os adversários errassem e perdessem pontos.

"A estratégia era passar a pergunta, tentar saber o que eles não sabiam para fazer com que errassem e perdessem pontos", afirma Allana Amaro.

Sobre ter iniciado a disputa perdendo, o time afirma que evitou olhar o placar durante o duelo para não entrar em desespero.

"A gente evitou olhar o placar para não desesperar. Eu dei uma olhadinha e a ansiedade aumenta, principalmente quando a vantagem estava um pouco maior, mas o que deu para esconder, a gente escondia", conta John Fernandes.

Com a vitória, a rotina de estudos deve se intensificar, afirma Mariana Freire.

"Agora é estudar ainda mais, buscar algumas informações sobre nossos adversários e manter a calma", conta Mariana.

 

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