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Polícia

Suspeitos de matar promotor paraguaio na Colômbia são presos

Foram cumpridos cinco mandados de prisão contra a quadrilha; entre os presos, está uma mulher

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Redação
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Marcelo Pecci não resistiu aos ferimentos e morreu na hora (Foto: Reprodução)

Promotor paraguaio, Marcelo Pecci, de 46 anos de idade, sofreu um atentado e morreu no dia 10 de Maio, durante a lua de mel na ilha de Barú, na Colômbia. Os suspeitos usaram jetski para chegar no local e alvejaram a vítima com três tiros.

Nesta sexta-feira, 03 de Junho, a imprensa colombiana informou que quatro colombianos e um venezuelano foram presos por suspeita de participação na morto de Pecci. Entre os presos, está uma mulher.

O chefe anti-sequestro da Polícia Nacional do Paraguai, Nimio Cardozo confirmou que a operação teve início na madrugada de sexta-feira, no qual, cumpriram os mandados de prisão solicitados contra a quadrilha acusada de perpetrar o homicídio.

"Esses quase 21 dias de trabalho que estamos aqui, valeram a pena. É um trabalho técnico, científico e inexplicável. Acho que estávamos muito avançados", concluiu em contato com o site ABC Color.

Conforme as informações, durante as investigações foram feitas pelo menos uma centena de telefonemas que revelaram todo os 'modus operandi' da quadrilha que organizou e perpetrou o ataque ocorreu no dia 10 de Maio, em Barú. As autoridades policiais colombianas ainda não se pronunciaram sobre está operação.

O caso – Promotor paraguaio, Marcelo Pecci, de 46 anos, sofreu um atentado e morreu na terça-feira (10) durante a lua de mel na ilha de Barú, na Colômbia. Os suspeitos usaram jetski para chegar no local e alvejaram a vítima com três tiros.

O presidente do Paraguai, Mario Abdo Benítez publicou nas redes sociais a confirmação da morte de Marcelo e disse que é muito doloroso e difícil. "O covarde assassinato do promotor Marcelo Pecci na Colômbia deixa toda a nação paraguaia de luto. Condenamos, da maneira mais enérgica, esse trágico incidente e redobramos nosso compromisso de lutar contra o crime organizado. Nossas sinceras condolências às suas famílias".

Além disso, reforçou que conversou com o presidente da Colômbia, Iván Duque por telefone e o mesmo prometeu a resolver o caso e encontrar os responsáveis.

Marcelo estava em viagem com a sua esposa, a jornalista Claudia Aguilera que não teve ferimentos. Segundo as informações, ela está grávida.

Durante sua trajetória no Ministério Público, o promotor trabalhou em grandes investigações como o da chacina que matou a filha do governador de Amambay (PY) e da prisão do Ronaldinho Gaúcho.

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