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Polícia

Funcionário público é preso na 2ª fase da operação Dark Money

A operação foi deflagada pela DRACCO e pela Delegacia de Polícia de Maracaju

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Suzy Jarde Vera
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O mandado de prisão preventiva foi cumprido na área rural do Município de Maracaju. (Foto: Divulgação/ PCMS)

Na tarde de ontem (26), mais um investigado foi preso por integrar organização criminosa envolvida no desvio de mais de 23 milhões de reais dos cofres públicos do município de Maracaju.

Trata-se de um funcionário público comissionado à época, apontado como peça chave no esquema que ocorreu entre novembro de 2019 e 2020.

O mandado de prisão preventiva foi cumprido na área rural do Município de Maracaju, numa ação conjunta entre policiais civis do Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado - DRACCO e da Delegacia de Polícia de Maracaju, tendo também sido apreendidos dois veículos que estavam em sua posse.

O preso foi encaminhado para o setor de carceragem da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos - DERF.

As diligências investigativas prosseguem visando desmantelar toda a organização criminosa e recuperar o patrimônio público desviado.

Na 1ª fase, deflagrada no dia 22 de setembro, sete pessoas foram presas temporariamente, mais de 26 buscas e apreensões realizadas, que resultaram na apreensão de eletrônicos, smartphones, computadores, documentos, 10 veículos, um barco com carretinha, jóias, discos rígidos e várias cédulas de cheque de valores diversos no valor total de R$109.000,00 e R$143.000,00 em espécie, além de armas de fogo e munições de vários calibres.

Diversas contas bancárias de pessoas físicas e jurídicas foram bloqueadas.

A 2ª Vara Criminal de Maracaju determinou a prisão preventiva realizada nesta data, também converteu 3 prisões temporárias em preventiva, 3 em medidas cautelares diversas da prisão (monitoramento por tornozeleira eletrônica).

A outra prisão segue ainda temporária, com prazo até terça-feira (28), mas já com pedido de conversão preventiva formulado pelas autoridades policiais responsáveis pela investigação, por considerarem suficientemente demonstrado os requisitos e pressupostos estabelecidos pela lei.

(Informação PCMS)

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