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Operação retém itens de luxo adquiridos com dinheiro do tráfico

Veículos de luxo, imóveis e pulseiras de ouro foram detidos por não condizerem com a renda lícita declarada dos envolvidos

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Redação
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Automóveis de luxo que foram retidos durante a segunda fase da Operação Hefesto II. (Foto: Divulgação/PCMS)

A Operação Hefesto II foi deflagrada, neste sábado (05), em continuidade das investigações da primeira fase, realizada de Julho de 2024, com a prisão e condenação criminal de envolvidos no delito de tráfico de drogas, pela Polícia Civil, por intermédio da Delegacia de Costa Rica.

Depois da condenação na primeira fase, a Polícia Civil deu continuidade às apurações, afim de rastrear e identificar bens adquiridos com recursos advindos do tráfico, caracterizando o crime de lavagem de capitais. Nesta nova fase da operação, em determinação judicial foi conferido o sequestro de um automóvel de luxo BMW/X1, de uma caminhonete Toyota/Hilux e também de um Chevrolet/Celta.

Além do sequestro de automóveis, bens imóveis também foram não disponibilizados, como um imóvel urbano e uma chácara na região de Costa Rica. Valores foram bloqueados em contas bancárias, montante ainda não divulgado.

Ainda em diligências, houve a apreensão de algumas pulseiras que aparentam ser de ouro. Se confirmado o material, as jóias podem ultrapassar o valor de R$ 96 mil reais estimado.

(Foto: Divulgação/PCMS)

Segundo investigado, os autores movimentaram mais de R$ 1 milhão em poucos meses, mesmo sem qualquer fonte de renda lícita declarada que confirme tais valores e estilos de vida. As pessoas que tinham relações diretas ou indiretas com os investigados também devem ser alvos de análise e poderão ser responsabilizadas criminalmente.

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