Mortos pela polícia tinham extensa ficha criminal
Criminosos teriam resistido à abordagem e trocaram tiros com autoridades da Derf
Jonathan Batista da Silva, de 31 anos e Paulo Sérgio Barbosa de Lucena, de 37 mortos em confronto com a polícia tinham extensa ficha criminal como passagem por tráfico, roubo e assalto a mão armada.
Na manhã desta sexta-feira (09) a Perícia Criminal adentrou a residência da rua Tertuliano Gerônimo da Silva, no Bairro Leandro Correia, em Terenos, onde três homens foram mortos em confronto com policiais civis da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf). No local, encontraram três revólveres calibre 38 milímetros utilizados na troca de tiros. Os criminosos eram investigados por série de roubos em Campo Grande.
Conforme apurado pelo Diário Digital, a casa onde ocorreu a troca de tiros estava lotada de produtos furtos de roubo. O delegado Fábio Brandalise explica que a Polícia Civil investigava os criminosos há tempo. “Temos alguns inquéritos em andamento na Derf que apuram o crime de roubo majorado pelo emprego de arma de fogo.
Essas investigações nos levaram a alguns suspeitos e nós recebemos a informação durante o curso dessa apuração de que um desses possíveis envolvidos em série de roubos na capital teria vindo para Terenos fazer levantamento de locais, para cometer os crimes aqui”, afirma.
O caso:
Três homens, ainda não identificados, morreram na manhã desta sexta-feira, 09 de dezembro, em troca de tiros com policiais civis da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf). As vítimas fatais teriam resistido à abordagem em residência lotada de produtos roubados, no Bairro Leandro Correia, em Terenos, município a 30 quilômetros da capital.
Conforme informações apuradas pelo Diário Digital, a residência localizada na rua Tertuliano Gerônimo da Silva estava lotada de produtos furtos de roubo, bem como armas e munições. Nesta manhã, por volta das 5h, policiais da Derf tentaram abordar os suspeitos dentro da residência e trocaram tiros com os criminosos.
Moradora, de 50 anos, próxima da residência contou à reportagem que escutou “pipoco de tiros” e a estouro de portão durante o início da manhã. A mulher, que preferiu não ser identificada, diz que a Polícia investigava a casa há dias. Ainda, afirma que dois dos mortos teriam saído há pouco tempo da cadeia.
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