Laudo aponta que vítima de feminicídio foi queimada viva em Campo Grande
Corpo de Giseli Cristina Oliskowski foi encontrado dentro de um poço no quintal do imóvel no bairro Aero Rancho

O laudo concluído do Instituto de Medicina e Odontologia Legal (Imol) aponta que a sexta vítima de feminicídio, Giseli Cristina Oliskowski, de 40 anos, foi queimada viva pelo companheiro, Jeferson Nunes Ramos, de 41 anos, que segue preso pelo crime. O fato ocorreu na tarde do dia 1° de março no bairro Aero Rancho, em Campo Grande.
De acordo com a documentação, a vítima estava com algumas lesões na cabeça, no qual, foi indicada que ela havia sido agredida antes de ser assassinada. Porém, os hematomas não foram a causa da morte e, sim, o fogo ateado no corpo de Giseli.
Na data do crime, os dois tiveram uma discussão, pois, a vítima teria dado tapas no suspeito e o mesmo teria desferido contra ela uma pedrada. Em seguida, a colocou em um buraco e ateou fogo no corpo dela.
O corpo da vítima foi encontrado em um poço no quintal do imóvel com o corpo carbonizado. Já o suspeito, foi preso em flagrante e encaminhado à delegacia. A denúncia contra ele pelo crime foi recebida no dia 20 de março pelo juiz, Aluízio Pereira e, o mesmo deve ser julgado pelo feminicídio.
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