Polícia

Guarda Civil morreu após fogão explodir na cozinha da escola, aponta laudo

Célio Marcos Lopes Guimarães teve 50% do corpo queimado durante incêndio, não resistiu aos ferimentos e morreu em janeiro

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Marina Romualdo
Célio Marcos Guimarães trabalhava cuidando a unidade escolar em Campo Grande (Foto: Divulgação)

O guarda civil metropolitano, Célio Marcos Lopes Guimarães, de 52 anos, morreu após um fogão explodir enquanto ele tentava cozinhar um macarrão instantâneo na Escola Municipal Antônio José Paniago, na Rua Rômulo Capi, no Bairro Jardim Itamaracá, em Campo Grande. As informações são do laudo do Corpo de Bombeiros e, que foram divulgadas pelo secretário municipal de Educação, Lucas Bitencourt.

Conforme divulgado pelo Diário Digital, o servidor público trabalhava cuidando da unidade, quando tentou apagar as chamas e teve 50% do corpo queimado. Ele foi socorrido e encaminhado para Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Universitário.

Contudo, devido à gravidade, foi levado para a Santa Casa da Capital, onde estava sedado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Porém, nesta sexta-feira, dia 26 de janeiro, veio a óbito após o choque séptico – que é uma infecção generalizada que causa falência de órgãos e pressão arterial perigosamente baixa.

Diante dos fatos, a morto do servidor está sendo investigada pela 4ª Delegacia de Polícia Civil de Campo Grande.
 

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