Polícia

Corpo de cozinheiro chinês pode ficar até maio no IML

Yin Minghuan morreu no dia 25 de março no hospital devido às complicações de cirrose

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Marina Romualdo
O chinês estava internado no Hospital Regional de Ponta Porã, mas veio a óbito no dia 25 de março (Foto: Divulgação)

O corpo do cozinheiro chinês, Yin Minghuan, de 64 anos, que morreu no dia 25 de março no Hospital Regional de Ponta Porã, pode ficar até maio no Instituto Médico Legal (IML). As autoridades da cidade enfrentam um impasse no caso.

Sem um responsável legal para reconhecer e retirar o corpo, a situação se complicou, uma vez que os dois filhos da vítima são menores de idade e não possuem a documentação necessária para realizar os trâmites legais. Um deles vai atingir a maioridade no mês de maio e poderá assumir a responsabilidade pelo reconhecimento e sepultamento.

Ao tomar conhecido do caso, o serviço social do hospital, entrou em contato com os jovens, mas a falta de idade impede qualquer ação direta por parte deles. Diante disso, a Promotoria de Justiça de Ponta Porã está colaborando com o caso e buscando alternativas para que o corpo de Yin seja enterrado.

Nesta quarta-feira (26), o corpo será transferido ao Núcleo Regional de Perícia e Investigação, onde funciona o IML, para permanecer em uma câmara fria até que uma solução definitiva seja encontrada. No entanto, outra possibilidade em consideração é a obtenção de uma decisão judicial que autorize o enterro de Yin, que faleceu devido às complicações de cirrose.
 

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