Polícia

"Boladona e Febem" mortos em confronto com o Choque eram agressivos e perigosos, segundo a polícia

Vídeo mostra "Boladona" roubando idoso: "Febem" já foi líder do PCC de dentro o presídio, conforme policiais

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Thays Schneider
Mortos em confronto com o Choque (Foto divulgação)

Considerados agressivos e perigosos mortos em confronto com o Choque colecionava  passagens pela polícia e estavam  com mandado de prisão em aberto. Além dos dois mortos, três foram presos no bairro Aero Rancho, Bela Laguna e Caiobá com passagens por homicídio e formação de quadrilha.

A  Operação Espartanos I realizada pelo Choque acontece até sexta-feira (11) na Capital e busca prender foragidos da justiça com passagens, roubo, tráfico e homicídios. Os criminosos que morreram nesta quarta-feira (09), foram identificados como Ana Paula dos Santos Silva, de 40 anos, conhecida como “Boladona” e André Eduardo Vargas Maia, de 30 anos, vulgo “Febem”. 

 

Ana Paula vulgo "Boladona", cometeu pelo menos 25 crimes contra idosos, em Campo Grande, conhecida por roubar e furtar idosos além de agredi-los. Em um vídeo que reportagem do Diário Digital teve acesso monstra "Boladona", na Feira Central se aproximando de idoso, que na primeira oportunidade furtou  a bolsa da vítima.


De  acordo com o comandante do Batalhão de Choque da Polícia Militar, tenente-coronel  Rocha da Silva,  Ana Paula colecionava  passagens pela polícia. " Nossos policiais já esperavam que seriam recebidos com agressividade. Foi preciso revidar as agressões, ela acabou baleada e encaminhada para hospital com vida, mas não resistiu", explicou.

 


    Comandante do Batalhão de Choque da Polícia Militar, tenente-coronel  Rocha da Silva (Foto Luciano Muta)

Vítimas que  procuraram a polícia para denunciar os crimes de “Boladona” falavam sempre que era um homem por causa da aparência  de Ana Paula. Foi preciso um trabalho intenso para localizar a mesma, de acordo com a polícia.

 

André Eduardo Vargas Maia, vulgo “Febem", era um velho conhecido da polícia, havia sido preso e mesmo de dentro do presídio liderava facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). “ Febem” como é conhecido por muitos, foi líder da facção criminosa, era perigoso, tinha passagens por roubo, tráfico e formação de quadrilha. Há mais de um ano nossa inteligência estava monitorando esses criminosos. Nossos policiais  foram recebidos a tiros por ele, foi preciso revidar e ele acabou atingido", revelou.
 

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