Polícia

Bandido sequestra mulher e obriga transferência bancária de R$ 50 mil

Segundo informações policiais, uma das vítimas teria ganhado na loteria e ainda está como refém do criminoso

|
Marina Romualdo
A amiga da vítima está na delegacia sendo ouvida pela polícia (Foto: Divulgação)

A equipe da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assalto e Sequestros (Garras) está em diligências para localizar um bandido, que relatou ser motorista de aplicativo, que sequestrou uma mulher na tarde desta terça-feira, 27 de Junho, e obrigou a vítima que ganhou na loteria efetuar a transferência de R$ 50 mil, na região central de Campo Grande (MS).

Segundo informações do tenente do 1º Batalhão da PM, Perseu Dantas, que atendeu a ocorrência informou que a Polícia Militar foi acionada por 190. "A vítima contou que estava com uma amiga dela, quando um homem parou e ofereceu carona dizendo que era motorista de aplicativo. As duas aceitaram e entraram no carro".

Durante a viagem, as amigas falaram sobre o dinheiro no valor de R$ 50 mil e, em seguida, o motorista de APP anunciou o assalto com uma arma de fogo em mãos e seguiu até agência da Caixa Econômica Federal para a vítima efetuar a transferência bancária para a conta do suspeito. Após ter acesso ao dinheiro, o bandido deixou a amiga e seguiu com a vítima dentro do carro. 

A equipe do Garras está investigando o caso (Foto: Luiz Alberto)

Por fim, o tenente destaca que ainda estão analisando essa situação que ainda está em andamento. Diante da situação, a equipe do Garras e da PM estão nas ruas para localizar o suspeito que até o momento não foi identificado. 

Já a amiga da vítima, chegou na unidade policial da delegacia chorando e está sendo ouvida pela polícia. 
 

Veja Também

Polícia pede ajuda da população para localizar autores de latrocínio

Funcionário de confiança que furtava eletrônicos é descoberto e preso

Durante o feriado de Natal, 49 pessoas ficaram feridas e 4 morreram nas rodovias do MS

Policia Civil alerta população sobre perigos dos crimes virtuais no Estado