Polícia

Bancários são presos em operação na Capital

Suspeitos são acusados de roubar mais de R$ 1 milhão, de instituição financeira privada de Campo Grande

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Keyla Santos
Delegacia do GARRAS (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Roubo a Bancos, Assaltos e Sequestros) (Foto:Keyla Santos)

A Polícia Civil do Mato Grosso do Sul, por intermédio do GARRAS (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Roubo a Bancos, Assaltos e Sequestros), deflagrou nesta segunda-feira (11), a operação “BYPASS”. Foram emitidos dois mandatos de prisão temporário para dois indivíduos que roubaram mais de R$ 1 milhão, de instituição financeira privada de Campo Grande. 

Patrick e Alvaro foram presos. Os mandatos são referentes à investigação de organização criminosa e furto qualificado mediante fraude com utilização de dispositivo eletrônico praticado contra uma instituição bancária. O Delegado Pedro Henrique Pillar conta que os dois trabalhavam no mesmo banco, mas em agências diferentes. 

Conforme a investigação policial a dupla roubou cerca de R$1.3000.000,00 de uma instituição financeira privada. O crime ocorria com a utilização de um dispositivo eletrônico fraudulento. 

O Delegado Pedro Henrique Pillar, explicou o que foi feito com o valor subtraído.“ A Principio a maioria do dinheiro foi pulverizado em contas diversas, até para facilitar uma das fases do crime de lavagem de dinheiro, que também vai ser investigado, mas eles fazem de uma forma que não consiga ligar o valor subtraído aos  autores do crime.” Concluiu 

 Delegado Pedro Henrique Pillar (Foto:Luciano Muta) 

Talita Dourado, advogada de um dos envolvidos esteve presente e falou sobre o caso. “É uma grande operação referente ao furto do banco, através de um dispositivo de informática, infelizmente os detalhes eu vou ficar devendo, porque como eu disse, tem outros investigados para serem ouvidos e por conta do sigilo das investigações também eu não posso estar trazendo mais detalhes.” Explicou 

Talita Dourado, advogada (Foto:Luciano Muta) 

A operação contou com o apoio do Centro Integrado de Operações de Fronteira (CIOF), um dos dispositivos eletrônicos apreendidos tinha uma digital papilar e para conseguir identificar e ligar a digital ao suspeito o CIOF foi um parceiro importante na operação.  

 

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