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Polícia

Após três dias de júri, acusados são condenados por matar Playboy da Mansão

Jamil Name Filho foi condenado a 15 anos de prisão juntamente com o ex-guarda civil metropolitano Marcelo Rios

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Thays Schneider
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Marcelo Rios um dos condenados (Foto Luciano Muta)

Um dos julgamentos mais aguardados do ano chegou ao fim após três dias por volta das 2h da manhã desta quinta-feira (19). O ex-guarda civil metropolitano Marcelo Rios, pegou pena de 15 anos de reclusão, enquanto Everaldo Monteiro de Assis teve pena fixada em 8 anos e 4 meses no regime fechado.

O também ex-guarda Rafael Antunes Vieira, responsável por ocultar arma do crime, terá de cumprir 2 anos e 6 meses no regime aberto. Jamil Name Filho também foi condenado a 15 anos de prisão. 

Júri-O julgamento da Operação Omertà, que ficou conhecida após o caso do assassinato de Marcel Costa Hernandes Colombo, "Playboy da Mansão" começou na última segunda-feira (16), no Fórum de Campo (MS).  A execução ocorreu no dia 18 de outubro de 2018, quando Colombo foi morto a tiros e um amigo sofreu um disparo de arma de fogo em um bar, localizado na Avenida Fernando Corrêa da Costa, na Capital.

Presencialmente, foram julgados  o ex-guarda municipal Rafael Antunes Vieira sob uso de tornozeleira eletrônica e o policial federal Everaldo Monteiro de Assis, que responde ao processo em liberdade. Com a acusação de participar na execução do “Playboy da Mansão”, o juri popular deve ter quatro dias para definir as sentenças deles.

De acordo com o inquérito policial, eles respondem por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe, e tentativa de homicídio contra Thiago do Nascimento Bento, amigo de Marcel Colombo. 


 

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