Voluntários levam alegria, música e orações a hospitais de Campo Grande
Projeto "Doutores da Esperança" recebeu 82 inscritos, que foram capacitados neste final de semana

Neste domingo, 25 de setembro, cerca de 82 pessoas de Campo Grande (MS) foram capacitadas para atuar como “Doutores de Esperança”, projeto que leva alegria, música e oração para unidades hospitalares ao redor do país. Na capital sul-mato-grossense, a visita percorreu Hospital Adventista do Pênfigo e o Lar Lygia Hans, trazendo esperança aos pacientes do local.
Os voluntários inscritos no projeto atuam em diversas áreas do mercado de trabalho, dentre músicos, médicos, pedagogos entre outros. O treinamento aos envolvidos ocorreu durante a sexta-feira, sábado e foi finalizado no domingo, com visitas a dois hospitais.
Para o coordenador do Doutores de Esperança de Mato Grosso do Sul, Júlio Salomão a ação tenta deixar os momentos de dor distantes para os pacientes. . “A nossa finalidade, é levar um sorriso, um abraço, um pouco de esperança para aqueles que estão passando por uma situação difícil, este é o nosso objetivo. Entre os voluntários temos médicos, jornalistas, professores, aposentados e tantos outros que disponibilizarão do seu tempo, para doar ao outro. O projeto consiste em atender hospitais, orfanatos, escolas, comunidades carentes, além de ser um apoio para angariar donativos aos necessitados", explica.
Saiba mais - O projeto Doutores de Esperança faz parte dos projetos oficiais da ADRA Brasil (Agência Humanitária da Igreja Adventista do Sétimo Dia), presente em mais de 130 países, uma organização privada sem fins lucrativos. Com o objetivo de realizar atividades sociais em hospitais, orfanatos, praças, hospitais, asilos, famílias carentes entre outros, o Projeto “Doutores de Esperança”, nasce para fazer o bem ao próximo.
O Doutores de Esperança foi criado em 2013, iniciando suas atividades em 19/01/2014 no Hospital Municipal de Pinheiral (RJ). Desde então, tem ampliado sua atuação com um total de 11 turmas nas cidades de Volta Redonda, Petrópolis, Barra de Piraí, Brasília e agora Campo Grande. A ideia do projeto nasceu a partir do filme Patch Adams, um sonho idealizado pelo criador do projeto Betão, o Doutor Gentileza, que trouxe para o projeto um tripé humanizador, aonde a palhaçaria trabalha de mãos dadas com a oração e música.
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