Usina que reduzirá custos da pavimentação começa a ser instalada na Capital
Consórcio Central MS reúne os municípios de Dois Irmãos do Buriti, Sidrolândia, Terenos e Jaraguari


A usina móvel de pavimentação asfáltica e pá carregadeira, que vai acelerar e reduzir custos dos serviços de pavimentação das cidades participantes do Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Sustentável da Região Central de Mato Grosso do Sul, já começou a ser instalada na região do Indubrasil, na Capital.
Coordenado pela Prefeitura Municipal de Campo Grande, além da Capital, o Consórcio Central MS reúne os municípios de Dois Irmãos do Buriti, Sidrolândia, Terenos e Jaraguari.
Presidente do Consórcio, a prefeita Adriane Lopes, ressaltou a importância dessa aquisição para os municípios. “A aquisição dessa usina, através do Consórcio é um projeto de sucesso, que traz transparência, celeridade e compromisso com a maior demanda e necessidade dos nossos municípios, que são as obras de infraestrutura, pavimentação e drenagem”.
Em reunião com prefeitos dos municípios na manhã desta quinta-feira (21), o diretor executivo do Consórcio Central – MS, Vanderlei Bispo, informou que a expectativa é que a usina esteja à disposição para a operação nos municípios ainda na primeira quinzena de janeiro de 2024.
A usina móvel de pavimentação asfáltica, com capacidade mínima de processamento de 100 a 110 toneladas/hora, chegou há aproximadamente 15 dias. “A usina foi instalada no poloindustrial da Capital, em um local cedido pela Prefeitura de Campo Grande no Indubrasil e os técnicos estão trabalhando de plantão para que ela esteja disponível para os municípios ainda em janeiro. É um marco e um ganho muito grande para os municípios que conseguem reduzir os custos de pavimentação em mais de 35% por exemplo”.
Sobre a Central MS - O Consórcio funciona com administração própria e autonomia. O objetivo é garantir para a população das cidades integrantes, mais agilidade na execução dos serviços públicos e na aquisição de bens que promovam geração de oportunidades, riquezas renda, empregos e desenvolvimento territorial sustentável.
O modelo traz uma série de vantagens que podem ser revertidas para o cidadão, já que, com o grupo, é possível resolver problemas relacionados às mais variadas áreas, desde resíduos sólidos, recapeamento, até estradas vicinais. A gestão associada e cooperada tem a premissa de buscar soluções em conjunto, podendo, cada município, propor e executar medidas locais e regionais para promover o desenvolvimento. A busca por parcerias, convênios e contratos nas diversas instâncias públicas e privadas, governamentais e não-governamentais, nacionais ou internacionais, também serão estimuladas nesse formato.
O Consórcio ainda vai explorar o que cada município tem de melhor, revertendo essas competências em serviços e políticas ambientais que sejam favoráveis a todos os consorciados. Além disso, o grupo tem a prerrogativa de proteger os recursos sustentáveis da região, promovendo a recuperação do passivo ambiental, o gerenciamento de planos de manejo de recursos naturais no território e o estabelecimento de parcerias empresariais para o uso de tecnologias agrícolas de menor impacto ambiental.
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