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Três Lagoas inicia ações alusivas ao Setembro Verde com blitz educativa

Mês é dedicado a chamar a atenção sobre a importância da inclusão das pessoas com deficiência

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Redação
(Foto: Divulgação)

A Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS), através da Diretoria de Proteção Básica, iniciou nesta semana as ações alusivas ao “Setembro Verde”, mês dedicado a chamar a atenção sobre a importância da inclusão das pessoas com deficiência, reforçando questões como acessibilidade e inclusão social.

A largada da campanha foi dada em parceria com o Departamento de Trânsito (DEPTRAN) e os usuários do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) Patrulha Florestinha, que participaram de uma Blitz Educativa, organizada em frente à Câmara Municipal de Três Lagoas. Na oportunidade os jovens abordaram os motoristas e explicaram sobre a importância do “Setembro Verde”.

O objetivo da campanha é conscientizar a população quanto à necessidade e a importância de todos nós sermos agentes de mudança para uma sociedade mais inclusiva.

O Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência foi oficializado no Brasil pela lei nº 11.133 em 14 de julho de 2005 e coincide com o Dia da Árvore (21/09), mas o motivo é intencional. A árvore, por ser verde, é atribuída à esperança e é justamente na esperança por um país mais inclusivo que surgiu o setembro verde.

De acordo com a Diretora de Proteção Social Básica, Mel Nunes, trabalhar pela inclusão social e pela acessibilidade é uma forma de oferecer os mesmos direitos e oportunidades para todas as pessoas, independente delas terem ou não alguma deficiência.

A lei brasileira de inclusão (LBI), considera pessoa com deficiência aquelas que tem alguma restrição de longo prazo, seja de natureza física, intelectual, mental ou sensorial, assim enfrentando algumas barreiras na participação em sociedade.
 

Desde 2006, a sigla PCD passou a ser a definição oficial para Pessoas com Deficiência. A justificativa se dá pelo fato de a deficiência ser apenas uma das características da pessoa. Essa nomenclatura substitui “deficiente”, palavra usada por décadas, mas que atualmente caiu em desuso, especialmente por não traduzir a totalidade de um indivíduo

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