Servidores e Professores seguem em greve e aguardam por reajustes
A paralisação pode afetar mais de 25 mil alunos


Os servidores da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e Humap (Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian) seguem em greve desde a última semana em todo o estado. Apesar da paralisação, os atendimentos aos pacientes do hospital seguem, assim como o calendário acadêmico, que segue inalterado.
A greve, movida pelos servidores e professores, buscam por melhorias de condições de trabalho, maiores benefícios e reajuste salarial, que reivindicam por um reajuste de 22,71%, em três parcelas anuais de 7,06% cada, começando em 2024 e distribuição dos auxílios alimentação e creche. O movimento iniciou desde o dia 14 de março e não há prazo para fim. Entre as reivindicações, os servidores do H.U pedem por um reajuste salarial de 14,07% e melhores benefícios, como auxílio- aumentação e auxílio-creche.
A ADUFMS (Seção Sindical dos Professores da UFMS) deve realizar ainda hoje uma assembleia para levantar o quantitativo de professores adeptos ao movimento grevista. Os professores não são obrigados a aderir o movimento, tendo independência para decidir pela paralisação ou não.
No total, a UFMS abrange 138 cursos e possui mais de 25 mil alunos matriculados, que podem sofrer com a paralisação geral. Já no H.U mais de 2.000 funcionários entre os servidores de Campo Grande e Dourados aguardam pela decisão das melhorias propostas pela classe,
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