Réus alegam “amnésia”

Gleibson José de Lira, José Glebson de Lira, Lucas Rodrigues de Almeida e Arislan Rios da Silva estão sendo julgados na manhã dessa terça-feira (25)no Forúm Heitor Medeiros, eles são acusados de matar Hélio Teixeira na época com 29 anos, após uma briga em centro de candomblé.
A mãe de santo Maria Calixto foi absolvida do crime em janeiro de 2019. Segundo a juíza Denize de Barros Dobero, a morte aconteceu após uma suposta briga que de acordo com a mãe Maria como é conhecida, um espírito teria incorporado a vítima ele teria tentado matar a mãe de santo, que reagiu e pediu ajuda aos quatros acusados.
De acordo com Arislan ele teria retirado Hélio da festa denominada “Festa de Exú”, a vítima estaria bêbada e teria brigado com Maria, Hélio foi levada para um lugar distante da festa “ a intenção não era matar era apenas retirar ele do lugar, mas ele morreu, questionado sobre a faca Arislan disse que não sabe de onde veio arma branca, não sei como ele foi morto eu não lembro de nada, no dia eu estava sob efeito de álcool”, diz um dos acusados Hélio.
O julgamento deve durar o dia todo, a juíza responsável pelo caso decidiu ouvir um de cada vez, a mesa de júri foi composta por sete pessoas sendo elas quatros homens e três mulheres.
A mãe de santo foi julgada separadamente, foi considerado que a acusada não instigou os demais a cometerem os crimes e, diante disso, concluíram não haver outra conduta criminosa por parte da mãe de santo.
Com base na decisão dos jurados, juiz Carlos Alberto Garcete de Almeida absolveu Ana Maria do crime de homicídio qualificado
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