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Polícia esclarece que homem não foi morto por dono de galo

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Redação

A Polícia Civil de Rio Brilhante esclareceu nesta segunda-feira (25) o assassinato do indígena, Mauri Almeida Gonçalves (33) ocorrido na madrugada de domingo (24) no distrito de Prudêncio Thomaz. Três pessoas foram ouvidas na delegacia.

De acordo com investigação conduzida pelo Delegado Guilherme Sarian e a equipe do SIG, Mauri que abateu e comeu um galo Garnizé horas antes de ser morto, não foi assassinado pelo dono da ave, como foi divulgado a princípio, mas sim por um homem que supostamente o entregou ao dono do galo. O autor confesso foi um homem de 30 anos identificado como Daniel Rocha da Silva que também era vizinho de Mauri.

De fato, Mauri e a esposa abateram e comeram o galo, porém com o dono do galo ele teve uma briga e foi morto por Daniel que teria “caguetado” ou seja, contado para o dono do galo sobre o fato.

Mauri teria ido tirar satisfação com Daniel e chegou na casa tentando agredí-lo. Em depoimento, Daniel disse que para se defender pegou o pedaço de pau e começou a golpear Mauri que caiu e continuou sendo atingido até morrer.

Foram ouvidos na delegacia além de Daniel, sua esposa e o dono do galo. Ainda de acordo com o delegado, após o depoimento Daniel foi liberado, ele responderá por homicídio simples. 

(Informações de Rio Brilhante em Tempo Real)

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