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Paciente da oncologia emociona ao tocar o 'sino da cura' na Capital

Denise Rodrigues perdeu o esposo para o câncer em 2023

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Redação
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(Foto: Divulgação)

A emoção tomou conta na oncologia do Hospital Cassems de Campo Grande com o som do ‘sino da cura’ tocado pela beneficiária Denise Rodrigues Pereira Cavalcante Fernandes, servidora pública, 52 anos, após receber a tão esperada alta do tratamento.

A notícia celebrada por Denise teve também tom de homenagem, já que a servidora diagnosticada com câncer de mama, em outubro de 2022, dedicou o bom resultado ao marido, Jean Carlo Fernandes, vítima de câncer de cólon em 2023. “Hoje estou aqui comemorando a minha cura, e sei que ele está lá em cima, também tocando o sino comigo, ao lado de Deus, pois era o nosso sonho receber essa notícia”.

Anjos da guarda, foi como a beneficiária chamou a equipe do Hospital, durante todo o período em que foi atendida. “Não tenho palavras para descrever o bem que foi feito para mim, por toda a equipe Cassems, da Rede Amo, que me atenderam desde o início. Desde quando eu descobri a doença eu tive o apoio de todos aqui”.

A irmã da paciente, Alzira Cristina, também tratou um câncer de mama no Hospital Cassems, em 2021, e reforçou o excelente acompanhamento que teve. “Somos duas vitoriosas e tivemos uma equipe excelente, um hospital maravilhoso. Desde o começo a gente só recebe amor, acolhimento, energia positiva.

(Foto: Divulgação)

Juliana Rodrigues, filha de Denise, ressaltou o alívio de ver a mãe passar por essa etapa. “Ver que agora acabou e que de fato ela está curada, e que se tudo der certo nunca mais ela vai precisar disso, já dá um alívio muito grande. Agradecer essa equipe que deu muito suporte para ela e para o meu pai que passaram por todo esse processo”.

A afilhada da servidora pública, Luciana Rodrigues, disse que a saudade de Jean ainda está presente, mas a vitória da madrinha ajuda a aliviar um pouco. “A saudade dele também está aqui, mas a vitória dela serve para calar um pouquinho essa dor. A gente está sentindo uma benção na nossa família e, em nenhum minuto, eles ficaram desamparados pela equipe”.

O oncologista João Paulo do Amaral, responsável pelo tratamento de Denise, apontou que a humanização é o caminho mais leve para o acompanhamento do paciente. “O nosso objetivo aqui é justamente trazer esse atendimento humanizado, acolher a paciente que geralmente procura a gente num momento muito complicado da vida, para que a gente possa fazer o possível para que ela siga, mantenha a funcionalidade dela, siga a vida dela, e é um motivo de muita felicidade, muita gratidão para gente também, pela confiança dos pacientes no nosso trabalho”.

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