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MS registra aumento de 96% em imóveis vazios segundo Censo 2022

O Censo demográfico 2022 apurou a existência de 1.208.975 unidades domiciliares no Estado

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Juliana Brum
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Foto - Luciano Muta

Um dos dados que chamou a atenção foi a de Imóveis vazios na Capital que aumentou 96% no Censo IBGE 2022  conforme apresentado na coletiva desta quarta-feira (28), na sede do IBGE na Capital que apontou os primeiros resultados de população e domicílios referentes a 13º operação censitária com destaque para este “vazio” domiciliar. 

Os motivos desta desocupação não foram afirmados mas as idades do Estado com maior percentual de desocupação ficou para Corguinho com 46,4%, seguido de Jaraguari 40,3% e Santa Rita do Rio Pardo 39,6%. Campo Grande apareceu como a 12º maior capital com percentual de imóveis desocupados.

Já Chapadão do Sul foi o maior município com crescimento de domicílios aparecendo nas estatísticas com 87,01%, mas o número de imóveis vazios superou toda a pesquisa. 

Durante a coletiva também destacaram que foram 150.202 domicílios particulares permanentes vagos que também contribuiu com o crescimento de 96,3% em relação ao ano de 2010 quando eram 150.202 domicílios apresentados. 

Quando assunto é média de moradores, o Mato Grosso do Sul apresentou um crescimento alcançando 12,6% mostrando aumentos de sua população desde o primeiro recenseamento feito que aconteceu em 1840.

O Censo demográfico 2022 apurou a existência de 1.208.975 unidades domiciliares no Estado, que representa aumento de 36,7% em comparação com 2010 quando haviam 884.036 unidades domiciliares. 

Porto Murtinho cidade fronteira com o Paraguai apareceu como a maior taxa de crescimento geométrico negativo com -1,43% em resumo foi a única cidade que não alcançou crescimento geométrico algum mesmo sendo o município que tem sido destaque com a Rota Biocêanica e promessa de portal de negócios do Estado. 

Sobre a Capital havia a expectativa por parte dos moradores do Censo alcançar 1 milhão de moradores mas a superintendente na capital,  Silvia Assad falou sobre. “Na Capital muitos desafios foram encontrados dentre eles adentrar nos condomínios, ter a liberação de síndicos dentre tantos outros desafios até como as fake news. Sim tínhamos no início a expectativa de alcançar 1 milhão de moradores mas que não foram alcançados nesta pesquisa este ponto e o alto número de imóveis vazios foram o que mais me chamaram atenção”, detalhou  Silvia. 

 

 

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