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Morte de PM motivou operação

|
Redação
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A morte do Policial Militar Juciel Rocha em Maracaju com dois tiros na cabeça foi o começo para deflagrar a operação Impetus, em Dourados e Campo Grande, onde 12 agentes de Segurança Pública eram alvos do Primeiro Comando da Capital (PCC).

A facção agia como serviço de inteligência dos 20 integrantes, cinco foram encaminhados para Delegacia Especializada de Combate ao Crime organizado (DECO), dois são de Dourados e três de Campo Grande conforme a delegada Ana Claudia Medina as funções eram dirigidas a pessoas especificas.

Os materiais apreendidos revelaram que redes sociais dos agentes era monitoradas 24 horas, residências, carros, familiares, diário oficial e escalas de plantão também foram monitorados. Todo o monitoramento era feito de dentro do presídio com ajuda de aparelhos celulares apreendidos nas celas dos detentos, os presos mantinham redes socais fakes ativas onde acompanhava Instagram, Facebook e WhatsApp. Os integrantes também intimidavam os agentes provocando estragos em veículos dos familiares para ter uma noção de como as vítimas iram agir.

A delegada Medina afirma que a operação ainda não terminou mas corre em sigilo, pois envolve outros agentes de segurança pública, ela ressalta ainda que todas as categorias eram monitoradas. Objetivo dos integrantes era preservar a liderança maior, que segundo a delegada seria o mandante do assassinato do PM em Maracaju.

A organização trabalha como o serviço de inteligência, um investigador foi contratado para ajudar no monitoramento. A intenção era afrontar o estado para evitar as transferências dos integrantes do PCC para outros estados.

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