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Médico condenado por mutilar pacientes está em regime domiciliar

|
Redação
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Condenado por mutilar centenas de mulheres com cirurgias estéticas mal sucedidas, Alberto Rondon de Oliveira teve o benefício de prisão domiciliar concedido por conta da pandemia do Covid-19. Desde sábado, 21 de março, o médico cassado está em casa por fazer parte do grupo de risco.

Rondon está sendo monitorado por tornozeleira eletrônica e o regime domiciliar, de acordo com determinação da 1ª Vara de Execução Penal, irá se manter por no máximo 90 dias.

O médico cassado foi condenado, em agosto de 2019, a 46 anos de prisão por lesão corporal decorrente de procedimentos realizados na década de 1990, em cinco mulheres.

A primeira condenação de Rondon ocorreu em maio de 2011, em que ele foi sentenciado a 42 anos de prisão por lesão corporal dolosa qualificada por deformidade permanente em 11 mulheres.

Somadas, as penas chegam a 88 anos de reclusão. Rondon também já foi condenado a indenizar mais de 120 mulheres que tiveram sequelas físicas e psicológicas decorrente dos procedimentos e estão sendo pagas pelo CRM (Conselho Regional de Medicina) que até março do ano passado já havia gasto quase meio milhão de reais.

 

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