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Juiz apura se testemunha foi torturada por delegado do Garras NÃO POSTAR JAMAIS

|
Redação
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Diante da denúncia apresentada pelo advogado, David Olindo, o júiz, Aluízio Pereira do Santos da 2° Vara do Tribunal do Júri de Campo Grande (MS) abriu o procedimento para investigar se a mulher do guarda municipal, Marcelo Rios foi submetida a tortura na sede do Garras para confirmar em depoimento o envolvimento do marido com uma super organização criminosa comandada por Jamil Name e o filho, Jamil Name Filho.

Na petição, David, que atua na defesa de Jamil acusa o delegado, Fábio Peró e duas promotoras e defende a anulação de todo o proceso aberto à partir da Operação Omertà, pois, as provas teriam sido obtidas de forma ilicita por meio de tortura. Se o juíz não anular o processo, David anuncia que vai recorrer as outras instâncias do judiciário.

Conforme o site Região News, o advogado que foi alvo da segunda fase da Operação Omertà, que teve seu escritório invadido por agentes da Garra, no qual, foram apreendidos computadores e pertences pessoais (devolvido na quarta-feira), faz uma avaliação crítica das investigações e mais um vez, reafirma a inocência do seu cliente. 

(Com informações do Região News)

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