Judiciário realiza curso de aperfeiçoamento para mediadores e conciliadores
Ação educacional será ministrada pela juíza Valéria Ferioli Lagrasta

Por meio do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec), nesta terça-feira, 7 de novembro, o Tribunal de Justiça iniciou um curso de aperfeiçoamento para mediadores e conciliadores dos Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejuscs) de Campo Grande.
A ação educacional será ministrada pela juíza Valéria Ferioli Lagrasta, do TJSP, formadora expert na matéria, com notável atuação na área, vasto currículo e autora de obras na temática.
“Estou feliz por estar em MS e contribuir. Será um curso livre, em que poderemos trocar informações, utilizar metodologia ativa e movimento de prática, pois a teoria todos já têm. Estamos reunidos para articular o conhecimento teórico na prática e torná-lo mais efetivo”, afirmou a formadora no início de sua fala aos participantes.
O curso ainda proporcionará aperfeiçoamento na utilização do Sistema de Automação da Justiça (SAJ), com estudo pormenorizado de rotinas, atividades, ferramentas e movimentações do sistema, conduzido pelas servidoras do CEJUSC/TJ Caroline de Araujo Ascoli Freitas e Nataly Benjoino Ferraz Fraiham, o que contribuirá para a correta utilização do SAJ e diagnóstico da produtividade dos CEJUSCs.
Ao fim de 16 horas da ação formativa, que se estende até esta quarta-feira (8), os 26 participantes terão aperfeiçoamento teórico e prático para desempenho da função, de forma ética, humana e justa, e com observância de técnicas e ferramentas indispensáveis para o fomento de métodos consensuais no âmbito do Judiciário sul-mato-grossense.
Na verdade, o curso corrobora o compromisso do coordenador-geral do Nupemec e da Justiça Restaurativa, Des. Vilson Bertelli, de aprimorar o trabalho efetivado pelo Núcleo, visto que o permanente aperfeiçoamento dos mediadores e conciliadores é imprescindível para o alcance do aprimoramento do trabalho.
Além disso, o curso observa as diretrizes pedagógicas da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam) normatizadas pela Resolução Enfam nº 7/2017, e as diretrizes curriculares da Resolução nº 125/2010/CNJ e da Resolução nº 6/2016/Enfam
Veja Também
Programa domiciliar evita amputação e idosa comemora cura ao lado do prefeito
Prefeitura de Dourados forma agentes em curso de motociclista batedor
TJMS mantém condenação de fabricante por acidente causado por defeito em bicicleta elétrica
Sefaz orienta empresas sobre transição ao novo sistema nacional de NFS-e em 2026