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Jamil Name Filho e policial são transferidos para presídio federal de Mossoró

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Redação

O empresário Jamil Name Filho e o policial civil aposentado Vladenilson Olmedo, suspeitos de integrarem milícia em Mato Grosso do Sul, foram transferidos na madrugada desta terça-feira (5), da Penitenciária Federal de Campo Grande para a de Mossoró (RN).

A transferência deles, do também policial civil, Márcio Cavalcanti, e de Jamil Name, está autorizada pela Justiça Federal desde 14 de outubro. Jamil Name foi transferido dia 30 de outubro e Márcio ainda continua em Campo Grande.

Jamil Name e Jamil Name Filho são suspeitos de chefiarem a milícia que, segundo investigação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e Garras, teriam executado ao menos três pessoas em Campo Grande e estariam planejando "a maior matança da história de Mato Grosso do Sul".

O Gaeco e o Garras chegaram até o grupo em investigação de força-tarefa montada após a morte do estudante Matheus Xavier, em 9 de abril. Ele foi morto por engano. O alvo seria o pai dele, capitão da Polícia Militar aposentado, que já havia trabalhado para os Name.

Após a morte do rapaz, o clima ficou tenso no grupo por causa do erro. Dez dias depois, a polícia apreendeu um arsenal com um ex-guarda municipal que seria o responsável por organizar as execuções a mando de Jamil Name pai e filho.

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