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Itens para festa junina tem variação de até 238%, em Campo Grande

Procon MS apontou variações de até 238% em 15 atacadistas de Campo Grande

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Redação
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levantamento, realizado entre os dias 29 de maio e 2 de junho, considerou que, nesse período, os consumidores costumam comprar em maior quantidade (Foto: Kleber Clajus)

A demanda por produtos típicos das festas juninas aumentou, assim como a necessidade de se pesquisar e comparar os preços. Pesquisa do Procon Mato Grosso do Sul, instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos), apontou variações de até 238% em 15 atacadistas de Campo Grande.

O levantamento, realizado entre os dias 29 de maio e 2 de junho, considerou que, nesse período, os consumidores costumam comprar em maior quantidade, seja para eventos familiares ou comunitários.

Entre os doces, a maior variação foi registrada na paçoca. A embalagem de 1,050 kg de uma marca tradicional foi encontrada com preços entre R$ 24,95 e R$ 46,90, uma diferença de 87,98%. Já na versão em formato rolha (550g), apresentou valores de R$ 19,90 a R$ 25,90.

No grupo das bebidas alcoólicas, as cachaças com 965 ml foram encontradas entre R$ 11,89 e R$ 19,39, enquanto os vinhos tintos de mesa (750 ml) oscilaram entre R$ 12,95 e R$ 22,59.

O item com a maior variação de preço entre os atacadistas foi o pacote de coco ralado sem açúcar (100g), com diferença de 238,10%, sendo comercializado entre R$ 3,99 e R$ 13,49.

No setor de hortifrútis, o gengibre — essencial para o quentão — apresentou variação de 166,85%, com preços entre R$ 8,99 e R$ 23,99. A cebola, por sua vez, teve diferença de 114,70%, enquanto a maçã variou 55,79%.

Outros itens como cereais, grãos, leite, batata palha, molhos e enlatados também fizeram parte do levantamento, que levou em conta os principais produtos consumidos nas festas juninas.

De acordo com o secretário-executivo do Procon/MS, Angelo Motti, a recomendação aos consumidores é de que pesquisem os preços, redobrem a atenção quanto a validade dos produtos perecíveis e comprados em grandes quantidades, além de sempre solicitarem a emissão da nota fiscal.

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