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Guardas Civis pedem pagamento da gratificação de periculosidade

Outro pedido é o orçamento para o enquadramento na carreira dos guardas civis metropolitanos

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Redação
(Foto: Izaias Medeiros/Câmara de CG)

O presidente do Sindicato dos Guardas Municipais de Campo Grande, Hudson Bonfim, utilizou a Tribuna, na sessão desta quinta-feira (19), para falar sobre a necessidade de um acordo para o pagamento da gratificação de periculosidade, bem como do orçamento para o enquadramento na carreira dos guardas civis metropolitanos para o próximo mês de janeiro. O convite foi feito pela Mesa Diretora.

“Estamos com dificuldades com a Prefeitura de Campo Grande. Essa Casa aprovou esse adicional juntamente com os guardas, fomos acolhidos aqui. Pedimos que a Comissão de Eficácia Legislativa acompanhe essa situação. Até agora não conseguimos avançar nesse sentido”, disse.

No ano passado, o pagamento do benefício já foi aprovado no PPA (Plano plurianual), LOA (Lei Orçamentária Anual) e na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), além de ser sido sancionado pela prefeita Adriane Lopes.

Em sua fala, o representante da categoria falou da importância da Guarda na segurança da população. “Hoje, temos um papel fundamental para a segurança dos munícipes. Das 27 federações do país, 19 possuem guardas municipais. E a única Capital que não paga o adicional é Campo Grande. É a terceira maior guarda em efetivo. Campo Grande é a Capital mais segura do Brasil”, apontou.

“Peço que possamos verificar e chegar em um consenso. Não estamos pedindo aumento salarial. Estamos pedindo o que está na lei. O Legislativo aprovou e a Prefeitura, infelizmente, não cumpre”, concluiu

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