Encontro Anual da Pessoa com Deficiência reúne trabalhadores PCDs
Mais de 600 PCDs trabalham no Grupo Pereira em todo o Brasil, 120 apenas em MS
A inclusão é um dos principais valores do Grupo Pereira, sétimo maior grupo varejista do Brasil. À frente de marcas como Fort Atacadista e Supermercados Comper, o Grupo tem em seu quadro atualmente mais de 600 colaboradores que são pessoas com deficiência e trabalham nas regionais de São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, e no Distrito Federal.
Para integrar esse público, o Grupo Pereira promoveu, nesta quarta-feira, 13 de dezembro, nas unidades de todo Brasil, o 1º Encontro Anual da Pessoa com Deficiência. “Convidamos os PCDs para participar de um encontro regional com os gerentes e profissionais de Gente & Gestão. A ideia era celebrar o ano de 2023 e agradecer pelo trabalho realizado”, informou Adrileny Constantino, coordenadora de ESG do Grupo Pereira.
Em cada unidade, foi convidada uma instituição para realizar uma palestra com foco na valorização destes profissionais. No Mato Grosso do Sul, onde atualmente trabalham 120 PCDs, o encontro foi realizado às 08h no Fort Cônsul Assaf Trad com a participação das instituições Centro Estadual de Educação Especial e Inclusiva – CEESPI e Apae Campo Grande.
Com vagas sempre disponíveis para PCDS, que podem ser consultadas no link: https://grupopereira.pandape.infojobs.com.br/, o Grupo Pereira se contrapõe à realidade nacional. Segundo uma pesquisa recente, divulgada pelo Catho, 44% das pessoas com deficiência estão desempregadas e em busca de um emprego e 49% afirmam já ter sofrido preconceito no ambiente de trabalho.
No Grupo Pereira, neste segundo semestre, uma das práticas que passou a ser adotada pela empresa em todo País é o Projeto Incluir. A iniciativa pioneira nasceu em Santa Catarina, onde o Grupo Pereira foi criado, a partir de uma parceria com a Fundação Catarinense de Educação Especial.
“O Projeto Incluir é uma oportunidade para dar o primeiro emprego à pessoa com deficiência com uma carga horária reduzida. Durante os três meses de experiência, oprofissional trabalha com jornada de quatro horas ao dia. Depois, dependendo de sua adaptação, ele pode ter sua carga horária aumentada para seis horas diárias, oito horas ou até permanecer trabalhando quatro horas por dia”, explica Paulo Silva, diretor de Gente & Gestão do Grupo Pereira.
Outra iniciativa feita em parceria com instituições de apoio à pessoa com deficiência é o trabalho assistido. Em algumas unidades, também durante o período de experiência, profissionais da APAE, acompanham esses colaboradores para facilitar a inclusão e a adaptação ao trabalho.
“O princípio do Grupo Pereira é de que a empresa é que deve se adaptar às pessoas com deficiência, quando abrimos espaços para elas. A verdadeira inclusão é construída em parceria com o próprio funcionário. É um aprendizado constante para o grupo e para toda a equipe”, resume Paulo Silva.
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