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Em segundo julgamento, pedreiro assassino é condenado a 18 anos de prisão

Desta vez, Cleber de Souza foi julgado pela morte de Timóteo Pontes Roman, de 62 anos, assassinado em Abril de 2020

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Redação
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Cleber de Souza no banco dos réus pela segunda vez (Foto: Luciano Muta)

Cléber de Souza Carvalho, conhecido “Pedreiro Assassino” ou “serial killer” voltou ao banco dos réus, no Fórum de Campo Grande (MS), nesta quarta-feira, 16 de Fevereiro. Desta vez, ele foi julgado pela morte de Timóteo Pontes Roman, de 62 anos, e condenado a 18 anos de prisão.

Essa é a segunda condenação do pedreiro. Ele é acusado de sete homicídios. Em 1º de fevereiro, Cléber de Souza foi condenado a 15 anos por homicídio qualificado de Roberto Geraldo Clariano, o “Cenoura”, atingido com golpe chibanca e enterrado em um lote invadido.

Nesta quarta-feira, a sentença saiu no fim da tarde, após os jurados considerarem o réu culpado. O juiz Aluízio Pereira dos Santos anunciou a pena foi de 16 anos e 6 meses, já pela ocultação do corpo, 1 ano e 6 meses.

(Foto: Luciano Muta)

Depoimento - Conforme depoimento prestado pelo réu em março de 2021, a motivação do crime seria por dívidas com agiota. Isso porque Timóteo estaria devendo Cléber e havia o contrato para prestar mais serviços, relatou.

Eles discutiram por conta do valor cobrado pelo pedreiro no dia e pela dívida, que foi feita em nome de Cléber para Timóteo, quando o acusado "perdeu a cabeça" e acertou o aposentado com pauladas na nuca e na lateral do rosto.

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