Casa do Artesão oferece presentes para todos os bolsos neste Natal
Lojas da Calógeras e do Bioparque reúnem peças regionais que vão de R$ 8 a R$ 1.200, com produção de artesãos de diversas etnias

A Casa do Artesão está com uma variedade especial de opções para presentear neste Natal. As lojas da Avenida Calógeras e do Bioparque reúnem peças que traduzem a identidade cultural de Mato Grosso do Sul, feitas por artesãos que carregam a essência e o simbolismo do estado em cada trabalho. Os valores variam de R$ 8 no caso de lembrancinhas até R$ 1.200, peça mais sofisticada disponível na unidade da Calógeras.
De acordo com a gestora da Casa do Artesão, Eliane Torres, o movimento costuma aumentar cerca de 30% nesta época do ano. “Temos novidades exclusivas, feitas pelos nossos artesãos, de várias etnias, técnicas e municípios. Aqui têm presentes para todos os gostos: desde um chaveiro até peças de maior requinte. Vale a pena prestigiar e conhecer o artesanato regional”, afirma.
(Foto Ricardo Gomes)
Entre as sugestões destacadas por Eliane estão as onças em cerâmica produzidas por Cleber de Brito com preços entre R$ 80 e R$ 180, as índias em cerâmica feitas por Leslie Bassi Gaffuri (R$ 70 a R$ 90) e as peças decorativas em cabaça da artesã Lorna Nantes (R$ 45 a R$ 130). Há também chaveiros, ímãs, brincos e lembranças feitos com sementes nativas, na faixa de R$ 8 a R$ 15.
As xícaras e copinhos de cerâmica, produzidos e pintados à mão por Nilza, variam entre R$ 30 e R$ 80. Peças utilitárias em madeira, como gamelas e porta-aperitivos feitas por Ana Vitorino, custam a partir de R$ 12. Outro destaque são as bolsas de fibra da artesã Catarina Guató, de Corumbá, vendidas por R$ 170.
(Foto Ricardo Gomes)
A peça mais valiosa da loja é uma mandala em quadro, assinada por Marcos Ortiz, de Bonito, que chega a R$ 1.200. Também estão disponíveis os tradicionais vasos Kadwéu, cujos valores variam de R$ 130 a R$ 600. Na linha de materiais diferenciados, há ainda artigos produzidos em osso, confeccionados pela artesã Assunção Alves, de Jardim como petisqueiras, porta-guardanapos e pentes.
(Foto Ricardo Gomes)
Na loja do Bioparque, os turistas são maioria, e por isso itens pequenos são os mais procurados. “O que mais vende lá são chaveiros, ímãs, lápis e lembrancinhas. Mas temos também cerâmica, cabaça e terços. Há muitas opções”, explica Eliane.
(Foto Ricardo Gomes)
A artesã Jaciara de Almeida Palermo, que comercializa suas peças na Casa desde a fundação, destaca a importância do espaço. “É o melhor local para vender artesanato. Sempre diversifico minhas peças, especialmente as de identidade regional. Precisamos inovar, acompanhar tendências e representar nossa cultura. Os preços são acessíveis e atendem a todos os públicos”, comenta.
(Foto Ricardo Gomes)
Para Lorna Nantes Dávila, artesã há 18 anos na Casa, o local é um ponto estratégico para divulgação e comercialização. “Vem gente do Brasil inteiro e até de outros países. A reforma deixou o espaço maravilhoso, muito bonito e organizado. A gestão da Eliane valorizou ainda mais o artesanato e os artesãos”, elogia.
(Foto Ricardo Gomes)
Com variedade, qualidade e forte referência cultural, a Casa do Artesão se consolida como destino certo para quem deseja presentear com itens únicos, feitos à mão e carregados da identidade sul-mato-grossense neste Natal.
(Foto Ricardo Gomes)
Veja Também
Veja como decorar a casa economizando energia e sem risco de acidentes
APAE da Capital destaca Laboratório pioneiro de Análise de Movimento
Arauco e Senai iniciam cursos técnicos gratuitos para 160 alunos em MS