Capital sedia 1ª Copa Brasil de Paracanoagem no fim de semana
Provas começam a partir das 8h, no lago do Parque das Nações Indígenas, com entrada gratuita
O Parque das Nações Indígenas sedia a primeira etapa da Copa Brasil de Paracanoagem 2023 neste fim de semana, em Campo Grande (MS). O evento abre o calendário nacional da modalidade, além de divulgar e incentivar a participação das pessoas com deficiência nas atividades paradesportivas. As provas começam a partir das 8h, no lago do Parque, com entrada gratuita.
Subsecretária de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência, Telma Nantes ressalta que receber uma etapa da Copa Brasil de Paracanoagem em Campo Grande é fundamental para dar visibilidade ao desporto e incentivar que outras ações passem por Mato Grosso do Sul.
“O Estado e a população sul-mato-grossense precisam conhecer o paradesporto, e hoje, vindo a canoagem é um convite para toda a sociedade verificar que as pessoas com deficiência também participam e são motivo de superação no desporto”, enfatiza Telma.
Copa Brasil de Paracanoagem - Além de reunir personagens da modalidade, como o sul-mato-grossense Fernando Rufino e o multicampeão Igor Tofalini, esta etapa servirá como seletiva para dois eventos internacionais da temporada: a Copa do Mundo e o Campeonato Mundial de Paracanoagem.
Secretário de Estado de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania, Marcelo Ferreira Miranda pontua que Mato Grosso do Sul tem participado não apenas como sede de eventos, mas também na revelação de atletas.
“Somos um estado acostumado a revelar grandes atletas da canoagem e agora temos a satisfação de receber a Copa Brasil por mais um ano, com o compromisso de entregar um evento melhor ainda aos participantes e público que irá assistir”, destaca o secretário.
Para o diretor-presidente da Fundesporte, Herculano Borges, a competição ajuda a consolidar a canoagem e a paracanoagem em Mato Grosso do Sul, dando visibilidade ao esporte.
“Hoje, temos o Fernando Rufino como referência no país e no mundo, fruto da nossa terra, que inclusive começou a remar no Parque das Nações Indígenas. Sem dúvidas, uma competição desse tamanho, com grandes feras na água, ajuda a difundir ainda mais a modalidade e atrair novos atletas e fãs”.
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