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Campo Grande tem investido em implantar e requalificar as ciclovias

E com a pandemia, cidades de todo o território nacional tiveram aumento no número de ciclistas

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Gabriel Telê Santana
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(Foto: Divulgação/ Prefeitura de CG)

Uma pesquisa realizada em 2021 com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontou que Campo Grande possui a segunda maior concentração de bicicletas entre as capitais do país. E com a pandemia, cidades de todo o território nacional tiveram aumento no número de ciclistas.

Pensando nisso, a Prefeitura de Campo Grande em parceria com a Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Sisep), Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano (Semadur) e Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano (Planurb), vem buscando melhorias nas ciclovias da Capital, seja na requalificação ou na implantação de novas malhas cicloviárias.

O município possui 105 km de ciclovias implantadas que interligam várias regiões da cidade como: José Abrão até o Nova Campo Grande, Vila Popular até a Chácara Cachoeira, Taveirópolis até o Tarumã, do Universitário até a Carvalho.

Segundo a equipe de planejamento e mobilidade urbana da Agetran, já está em fase de execução, por meio de emendas, PAC, OGU e SUDECO, as ciclovias da Avenida Amaro Castro Lima, Avenida Dois, Avenida Sete, Avenida Annes Salin Saad, Avenida Duque de Caxias entre a ciclofaixa da Avenida Solon Padilha e a ciclovia da Avenida Duque de Caxias (aeroporto), Avenida Gury Marques, rua Buenópolis, Avenida Alto da Serra, Avenida Odete Oliveira Lima Vera e rua Salomão Abdala.

A estrutura abrange tudo o que diz respeito à mobilidade com bicicletas – ciclovias, ciclofaixas, ciclorrotas, calçadas compartilhadas, bicicletários, entre outros.

(Foto: Divulgação/ Prefeitura de CG)

A secretaria busca também mais recursos para requalificação das ciclovias já existentes, além de intensificar ações sobre a conscientização de respeitar as regras de trânsito.

A chefe da divisão de educação para o trânsito, Ivanise Rotta, esclarece que a bicicleta é um meio de transporte com propulsão humana. “O ciclista, quando não houver existência de ciclovia, tem que andar na mão direita da direção dos carros. Respeitar todas as sinalizações, bem como a faixa de pedestre e parar no semáforo”, reforça.

E quando estão na ciclovia, os ciclistas precisam respeitar a lei de velocidade máxima que é de 25 quilômetros por hora.

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