Bem diferente do esperado, Black Friday não anima e movimento no centro é fraco
Os itens mais procurados são perfumaria e maquiagem


Bem diferente do esperado, no Black Friday não anima e movimento no centro é fraco. Trânsito normal, calçadas tranquilas e lojas sem tumulto e sem filas.
A reportagem do Diário Digital foi até o centro da Capital conversar com os consumidores. Os itens mais procurados são perfumaria e maquiagem, as pessoas resolveram deixar de lado os eletrodomésticos e focar em objetos de menores valores. As grandes lojas de eletro, cama, mesa e banho estavam vazias em sua maioria.

Tereza Ratier de 80 anos acordou cedo para garantir um bom lugar na fila da Black Friday. "Sai de casa hoje com a intenção de comprar perfumes e maquiagens, tem uma loja de que os produtos de R$ 12 estão saindo R$ 0,99, é um baita desconto", comentou a idosa.

Marizel Alonso de 67 anos, afirmou que não viu muita diferença nos preços e está atenta a tudo. " Os preços estão bem parecidos com do ano passado, são poucas coisas que compensam, estou conferindo cada preço", disse.
Pensando já nos presentes de fim de ano, Suellim Limoges chegou cedo para comprar roupas e calçados para a família inteira. " Vim com objetivo de comprar os presentes de fim de ano e gostei dos preços está compensando", explicou.
A Black Friday se consolidou como uma data crucial tanto para consumidores quanto para lojistas de todo o Brasil. Em Mato Grosso do Sul, o evento comercial é igualmente esperado por esses públicos e, em 2024, deve movimentar R$ 406,64 milhões de reais na economia do Estado, segundo um levantamento feito pelo Sebrae/MS e Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio MS (IPF MS).
Ao todo, foram entrevistadas 1.981 pessoas, entre 4 e 11 de novembro, nos municípios de Campo Grande, Dourados, Ponta Porã, Coxim, Bonito, Corumbá, Ladário e Três Lagoas. De acordo com a pesquisa, entre os produtos mais desejados pelos consumidores, os segmentos de móveis, eletrodomésticos e eletrônicos lideram o ranking com 47,32% da intenção de compra. Em segundo lugar, aparecem roupas, calçados e acessórios, com 29,19%, seguidos por notebooks e computadores, com 9,06%.
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