Economia

Concen solicita a ministério medidas contra impactos na tarifa

Foi protocolada carta defendendo pontos como autonomia do órgão regulador, a Aneel

|
Redação
(Foto: Divulgação)

A presidente do Concen, Rosimeire Costa, participou na última terça-feira, 30/05,  em Brasília(DF) de reunião com o ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira; secretário de Energia Elétrica, Gentil Nogueira de Sá Júnior e o Secretário Nacional de Transição Energética e Planejamento, Thiago Barral, para tratar de pontos que impactam a tarifa de energia elétrica.

Na ocasião, Rosimeire, que também é presidente do Conselho Nacional dos Consumidores de Energia Elétrica (Conacen), fez apresentação em que destacou algumas solicitações, são elas: que questões de menor custo devem levar em conta os subsídios que são pagos para o mercado cativo; que novos agentes só podem ser conectados se o sistema suportar e se houver necessidade de energia, similar ao despacho térmicas pela ordem de mérito; que leilões de Transmissão devem ser revistos e a necessidade de cuidar para H² (hidrogênio) não traga impactos com ainda mais subsídios.

(Foto: Divulgação)

Foi protocolada carta do Conacen junto ao Ministério defendendo pontos como autonomia do órgão regulador e fiscalizador (Aneel), transparência nos componentes tarifários, como encargos e atenção aos subsídios que têm onerado as contas dos consumidores cativos, entre outros.

A entidade solicita “ações urgentes no sentido corrigir as deficiências hoje presentes no modelo regulatório brasileiro, a fim de que seja estabelecido um ambiente de convivência entre os segmentos, em que prevaleça a garantia da oferta de energia necessária ao crescimento do país, com participação crescente de fontes de energia limpa, em padrões de qualidade que atendam a expectativa dos diversos consumidores, tendo como inafastável o princípio da modicidade tarifária com equilíbrio entre os mercados Cativo e Livre.”

Veja Também

Receita Federal abre consulta a lote da malha fina do Imposto de Renda

'Imposto do pecado': loterias, álcool e cigarros terão maior taxação

Crédito bancário deve crescer 10,6% neste ano e 9,6% em 2025, prevê BC

Prazo para empresas pagarem dívidas do Desenrola acaba dia 31