Jesus Cristo e o maior erro judiciário da história
A prisão, julgamento e condenação de Jesus Cristo foi permeado de ilegalidades, nulidades e ofensas aos basilares princípios do Direito.
Definitivamente, o maior erro judiciário da história!
Jesus passou por dois julgamentos: um religioso e outro político.
A prisão de Jesus aconteceu na noite de quinta-feira, véspera da Páscoa, sem qualquer mandado.
Em uma análise jurídica, vejo diversas nulidades.
Foi um julgamento ilegal, sem observância das formalidades da lei romana, sem apresentação de acusação delimitada, sem direito a defesa e contraditório, sem direito a recurso e com atribuição de pena não correspondente ao crime imputado!
Não se buscou qualquer testemunha para depor em seu favor, foi ilegalmente preso, ilegalmente interrogado, teve um julgamento noturno (o direito judaico não admitia), ilegalidade da prisão (o horário do ato, a inviolabilidade de domicílio, a não existência de mandado e a ausência dos institutos de prisão provisória e preventiva).
Nesse julgamento, não havia qualquer prova para condenação (um tribunal penal não admitia que uma pessoa fosse declarada culpada pela confissão; só poderia ser considerada culpada mediante o depoimento de, pelo menos, duas testemunhas; o julgamento não teve oitiva legal).
Infelizmente, não podemos voltar no tempo! Mas podemos fazer valer HOJE todo e qualquer DIREITO esculpido na legislação penal, para que absurdos como esse nunca mais voltem a acontecer!
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